quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

APRESENTAÇÕES DOS ALUNOS DO FLÁVIO SIMÕES EMOCIONOU A TODOS







VISITA A INSTITUIÇÕES SOCIAIS ESTINULA A SOLIDARIEDADE

Gostaria de parabenizar através do blog PROJOVEM a professora de participação cidadã Cleise Santanna pela articulação do PLA nos núcleos Flávio Simões e Imeam, nos dias 03 e 05 de fevereiro na casa do educador.
Parabéns professora pela iniciativa e pelo compromisso com a formação integral dos nossos jovens. Jeovani Costacoordenadora pedagógicaprojovem urbanoItabuna-BA.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

UM CURRÍCULO BEM FEITO

Aí seguem informações valiosas na hora de elaborar seu currículo. Siga o link:

http://www.agenciadeempregosonline.com.br/index.php?conteudo=dica_05

CONCURSO DOS CORREIOS

Olá gente boa do Projovem Urbano de Itabuna! Aí vai uma dica para os jovens que estão em busca de seu emprego. É só clicar no link

http://www.correios.com.br/institucional/concursos/correios/lst_concurso.cfm?con_nu=315

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

ALUNOS DO PROJOVEM DE ITABUNA IRÃO PARA BRÁSILIA

A direção informa:

Tivemos um trabalho selecionado para o "Mostra, Jovem!", evento
que acontecerá em Brasília, nos dias 13 e 14 de abril. Vejam em:
http://www.projovemurbano.gov.br/site/interna.php?p=material&tipo=Noticias&cod=848
É uma música feita pelo aluno Gilvan dos Santos Matos, cantada por Gilvan dos Santos Matos e Genailton Mendes da Conceição. O nome da música é: Projovem. Os alunos são do núcleo CAIC, anexo Ferradas (Grupo Escolar Ana Francisca Messias)
Parabéns galera

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

ACESSE O SITE DO PROJOVEM - BRASÍLIA

Pprojovem central - Brasília
http://www.projovemurbano.gov.br/galera/

OUTROS

PROJVEM GOIANA
http://projovemurbanogoiana.blogspot.com/

Projovem de matoso filho - Ceara
http://www.blogger.com/profile/18097614131754612701

PIADINHA PARA DESCONTRAIR

A LÓGICA

A professora está dando aula e diz para a classe:
- Hoje, vamos formar uma frase com a palavra PROVAVELMENTE, primeiro você, Priscila.
- Eu procurei minha boneca no quarto mas ela não estava lá.
PROVAVELMENTE, minha irmã estava brincando com ela!
- Muito bom... Agora você, Margarida!
- Eu fui brincar com meu quebra-cabeça e ele não estava no armário.
PROVAVELMENTE a empregada o guardou em outro lugar!
- Parabéns, agora é sua vez, Ricardinho!
- Meu irmão mais velho pegou a revista PLAY BOY escrita em inglês.
PROVAVELMENTE ele foi cagar e ver mulher pelada, porque ele não manja porra nenhuma de inglês!!

PROFESSORES DO NÚCLEO FLÁVIO SIMÕES





PALESTRA DO PROF. ANTONIO - NÚCLEO IMEAM



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

TESTE SEUS CONHECIMENTOS

FAÇA SEU EMAIL, URGENTE


Planejar é preciso!

Bruno Soalheiro
2008

Esta semana tive uma conversa com uma amiga que pretende abrir um "negócio" em sua área de formação, num país distante de nossa terra tupiniquim. Atualmente encontra-se empregada e não anda lá muito satisfeita com a situação. Quer empreender. Viva!

Começamos a conversar e rapidamente ela fez a primeira solicitação: Quero que me indique alguém para fazer "a arte" porque vou mandar fazer uns folders e distribuir por aí!

Aí pergunto eu, como bom chato que sou:

Já tem seus fornecedores? Fez uma previsão orçamentária? Clientes alvo, quem são? Definiu a logística? Plano B para o caso da coisa não andar? Canais de venda? Pontos fracos? Oportunidades mapeadas? Blá, blá blá ....

Enfim, ela me achou um chato, e disse que isso tudo é "muito complicado". Ela quer é vender logo! Passei então o email do designer que vai fazer "a arte" e fiz uma oração pelo negócio. Gosto dela; é uma boa amiga.

Se o negócio vai dar certo eu não sei, mas as estatísticas costumam ser imperdoáveis com aqueles que querem já começar as coisas pela execução, sem o devido planejamento; por mais orações que se faça.

No entanto, seja como empreendedores "solo" ou como profissionais liberais em busca de clientes, é isto o que vemos em muitas pessoas. O sujeito faz um cartão (de preferência o mais barato), compra um "quadrado" no jornal local, põe lá sua "arte" (com o telefone embaixo) e acredita que começou um negócio. Haja oração!

Infelizmente nossa cultura imediatista misturada com o quase total desprezo pelo "planejamento claro e objetivo", faz com que muitos tentem atuar profissionalmente, ou mesmo começar um negócio, a partir de uma metodologia que poderíamos definir como a mistura do "samba do crioulo doido" com a "dança do tchá,tchá,tchá"!

Seria muito proveitoso para nós, profissionais brasileiros, entendermos e darmos o devido valor à fase de planejamento de qualquer empreendimento na vida. Seja abrir um negócio, atuar como profissional liberal, procurar um emprego ou mesmo fazer uma festinha de aniversário.

Mudar este aspecto cultural não é simples, mas necessário para quem quer realmente competir no mercado globalizado que temos agora. Muitas vezes o "planejar algo" é mais desgastante do que a própria execução deste "algo"; pois exige concentração, pesquisa, paciência e muito estudo.

Então, seja você um profissional liberal em busca de reconhecimento, alguém que procura um emprego ou um candidato a empresário, jamais deixe de dar extrema atenção a esta fase, pois é dela que dependerá o seu sucesso. Números, projeções e planilhas, por mais chatos que possam parecer, são a base de sustentação de qualquer empreendimento saudável.

Quanto à minha amiga, estamos conversando... Enviei agora mesmo para ela um modelo de plano de negócios, para ver se a ajudo a organizar as ideias antes de por a "mão na massa".

Minha esperança é conseguir ajudá-la a planejar minimamente seu novo negócio, e evitar que tenha gastos desnecessários que podem até mesmo inviabilizar seu sonho. É melhor assim, mesmo ela me achando chato, porque depois, se a coisa desandar mesmo, aí não há novena que resolva.

Até mais!

http://www.psicologia.com.pt/profissional/emprego/ver_artigo.php?id=177&grupo=1

FAÇA LOGO SEU EMAIL, VEJA PORQUE

QUEM NUM TEM EMELHO, XIMBA!

Aí galera, Esse emelho é de Craudinei, mas aqui é Jonilso que tá falano.

É porque eu num tenho emelho, aí ele me liberôpra escrevê no dele. E eu quero falá é sobre isso mermo: emelho. A parada é a seguinte: ôto dia eu tava percurano um serviço no jornal aí eu vi lá uma vaga na loja de computadô. Aí eu fui lá vê colé a de mermo. Botei uma rôpa sacanage que eu tenho, joguei meu Mizuno e fui lá, a porra. Aí eu cheguei lá, fiz a ficha que a mulé me deu e fiquei lá esperano. Nêgo de gravata e as porra, eu só "nada... tô cumeno nada!". Aí, eu tô lá sentado, pá, aí a mulé me chama pa entrevista, lá na sala dela. Mulé boa da porra! Entrei na sala dela, sentei, pá, aí ela começô: a mulé perguntano coisa como a porra, se eu sabia fazê coisa como a porra e eu só "sim sinhora, que eu já trabalhei nisso e naquilo", jogano 171 da porra na mulé e ela cumeno legal, a porra!

Aí ela parô assim, olhô pra ficha e mim perguntô mermo assim: "você mora aí, é?", aí eu disse "é". Só que eu nun sô minino, botei o endereço de um camarado meu e o telefone, que eu já tinha dado a idéa pra ele que se ela ligasse pá ele, ele dizê que eu sô irmão dele e que eu tinha saído, pra ela deixá recado, que aí era o tempo dele ligá pro orelhão do bar lá da rua e falá comigo ou deixá o recado que a galera lá dá. Eu nun vô dá meu endereço que eu moro ni uma bocada da porra! Aí a mulé vai pensá o que? Vai pensá que eu sô vagabundo tomém, né pai... Nada! Aí, tá. A mulé só perguntano e eu jogando um "h" da porra na mulé, e ela gostano vú... se abrindo toda... mulé boa da porra! Aí ela mim disse mermo assim: "ói, mim dê seu emelho que aí quando fô pra lhe chamá... - a mulé já ía me chamá já - ... quando fô pra lhe chamá, eu lhe mando um emelho". Aí eu digo "porra... e agora?". Aí eu disse a ela mermo assim "ói, eu vou lhe dá o emelho de um vizinho meu pra sinhora, que ele tem computadô, aí ele mim avisa". Mintira da porra, que o cara mora longe como a porra e o computadô é lá do trabalho dele, aí ele ía tê que mim avisá pelo telefone lá da rua.

Aí, depois quando eu disse isso, a mulé empenô. Sem mintira niua, ela me disse mermo assim: "aí, não! como é que você qué trabalhá na loja de computadô e não tem emelho?". Aí ela bateu no meu ombro assim e disse "Ói, hoje em dia, quem num tem emelho ximba!". Falô mermo assim, véi, a miserave da mulé. Miserave! Mas aí, eu ía fazê o que, véi?

Aí uns dias depois eu acabei conseguindo um seviço de ajudante de predero: um pau da porra! Eu pego 7 hora da manhã e leva direto, a porra, de 7 a 7, aí meio dia para pra almuçá, comida fêa da porra, e acabô o almoço nun discansa não, volta pro seviço. É pau, vú véi... é pau viola mermo. É por isso que eu digo, é como a mulé disse: "quem nun tem emelho ximba, véi!". É isso aí. Os cara que nun recebero esse emelho vai ximbá, na moral, dá um pau da porra, quando chegá fim de mês, recebê uma merreca. Agora pra você que recebeu esse emelho, eu vô lhe dá a idéa, ói, vá lá na loja que ainda tem a vaga! Já fui!

Esse emelho é de Craudinei, mas aqui é Jonilso que tá falando.

Valeu!

Jonilso

ALUNOS DO NÚCLEO FLÁVIO SIMÕES I